“A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda do Brasil estimou que a recente imposição de uma tarifa de importação de 50% pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros deve gerar um ‘modesto’ impacto de 0,2 ponto percentual no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil entre agosto deste ano e dezembro de 2026.”

“O Ministério da Fazenda do Brasil revisou para baixo suas projeções econômicas para 2025, reduzindo a estimativa de crescimento do PIB de 2,5% para 2,3%, citando uma desaceleração econômica impulsionada pela política monetária restritiva do Banco Central.”

“Os analistas do mercado financeiro reduziram, mais uma vez, a projeção da taxa básica de juros da economia brasileira … a estimativa para 12,25% em 2026, sendo que na semana passada era de 12,38%.”

Relatório global indica que inflação seguirá firme até 2026 apesar de juros elevados; emergentes, inclusive o Brasil, enfrentam desafios externos e domésticos.

Mercosul firma acordo comercial com Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein, abrindo mercado para exportações e reduzindo tarifas para bens e serviços.

Índice de expectativas econômicas recua em agosto no Brasil, indicando risco de desaquecimento futuro se não houver estímulos ou melhoria de ambiente de negócios.

Banco Central mantém juros a 15% para conter inflação acima da meta, mas cidadãos e empresas enfrentam crédito caro e risco de freio no crescimento.

Agronegócio. Foto: Joá Souza/GOVBA. O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio baiano, calculado e divulgado pela Superintendência de...

Primeira leitura do IGP-10 para setembro mostra alta de 0,21%, menor que o previsto, o que reforça percepção de inflação em desaceleração para os próximos meses.

FMI estima crescimento real de 2,3% para o Brasil em 2025, com inflação em torno de 5,2%; cenário global incerto e política monetária apertada são os principais desafios.

Fontes limpas (solar + vento) atingem 34% da geração elétrica do Brasil em agosto, superando contribuições de hidrelétricas em novo recorde no setor energético.

Mesmo sendo grande exportador de petróleo, Brasil continua dependente de importações de diesel e gasolina devido a gargalos no refino.

BC reduz valores máximos de TED e Pix para instituições com falhas de segurança; medida visa proteger usuários em ambiente digital vulnerável.

Índice IBC-Br recua 0,5% em julho, desacelerando setores de indústria, serviços e agropecuária, enquanto Selic se mantém alta como moeda de contenção de inflação.

STF reinstaura parcialmente decreto que altera IOF para operações de crédito e câmbio; impacto direto para fintechs, bancos e investidores estrangeiros.

Tarifas de importação de 50% impostas pelos EUA a produtos do Brasil devem reduzir o PIB nacional em cerca de 0,2 ponto percentual, com setores industriais sendo os mais afetados.

Banco Central sinaliza manutenção da taxa Selic em 15% no encontro de 17 de setembro, apesar de deflação mensal e inflação anual acima da meta.

Produtores estimam safra recorde de soja no Brasil em 2025/26: 180 milhões de toneladas, refletindo expansão no plantio, irrigação e condições climáticas favoráveis.

Governo lança linha de crédito de até R$ 12 bilhões para agricultores quitarem dívidas antigas, com juros mais baixos e prazos estendidos, alívio para setor atingido por crises climáticas.

Ministério da Fazenda corrige projeção do PIB para 2,3% em 2025, citando crescimento mais lento e juros elevados, mas mantém estimativa de 2,4% para 2026.