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Conferência global no Brasil insere saúde mental como prioridade diante das mudanças climáticas

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Durante a Conferência Global de Clima e Saúde 2025, realizada em Brasília, autoridades, cientistas e organizações do mundo inteiro discutiram o elo urgente entre crise climática e saúde humana.



Uma novidade marcante: a inclusão explícita da saúde mental e do suporte psicossocial (MHPSS) como componente essencial nos planos de adaptação climática.


Isso porque eventos extremos, enchentes, calor intenso, desastres têm impactos diretos no bem-estar psicológico de populações vulneráveis, trazendo ansiedade, depressão e transtorno de estresse pós-traumático.


O Brasil propôs incorporar essas dimensões no Plano de Ação de Saúde de Belém, que será lançado na COP30, com diretrizes como treinamento de profissionais de saúde e programas de apoio comunitário.


Especialistas apontam que, até agora, muitos planos de adaptação negligenciavam o aspecto emocional e isso pode comprometer a resiliência das comunidades.


Se o plano for bem executado, podemos ver políticas públicas voltadas para saúde mental em regiões mais castigadas pelas mudanças climáticas sobretudo no Norte e Nordeste do Brasil.



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