Inflação desacelera com queda nos preços de alimentos e energia, reforçando expectativa de alívio gradual na política monetária

Haddad defende juros em 15% diante da persistência da inflação subjacente e incertezas fiscais

Pesquisa revela que quase 1/4 da população reduziu o consumo, pressionada por aumento de custos e impacto no orçamento doméstico.

Aumento da eletricidade e despesas de moradia pressionam o IPCA, que ultrapassa 5% no acumulado de 2025.

“O Ministério da Fazenda do Brasil revisou para baixo suas projeções econômicas para 2025, reduzindo a estimativa de crescimento do PIB de 2,5% para 2,3%, citando uma desaceleração econômica impulsionada pela política monetária restritiva do Banco Central.”

“Os analistas do mercado financeiro reduziram, mais uma vez, a projeção da taxa básica de juros da economia brasileira … a estimativa para 12,25% em 2026, sendo que na semana passada era de 12,38%.”

Banco Central mantém juros a 15% para conter inflação acima da meta, mas cidadãos e empresas enfrentam crédito caro e risco de freio no crescimento.

Grandes torrefadoras aumentam o preço do café devido à alta dos grãos; consumidor sente no bolso.

IPCA de agosto registra alta de 0,12%, puxado por habitação e saúde, enquanto combustíveis e alimentos recuam.

Banco Central mantém Selic em 15%, inflação desacelera em julho e setor de serviços segue forte — sinal de transição econômica em 2025.