Relatório global indica que inflação seguirá firme até 2026 apesar de juros elevados; emergentes, inclusive o Brasil, enfrentam desafios externos e domésticos.

Índice de expectativas econômicas recua em agosto no Brasil, indicando risco de desaquecimento futuro se não houver estímulos ou melhoria de ambiente de negócios.

Banco Central mantém juros a 15% para conter inflação acima da meta, mas cidadãos e empresas enfrentam crédito caro e risco de freio no crescimento.

Fontes limpas (solar + vento) atingem 34% da geração elétrica do Brasil em agosto, superando contribuições de hidrelétricas em novo recorde no setor energético.

Setor de turismo do Brasil alcança receita de R$ 108 bilhões no primeiro semestre de 2025, novo recorde histórico; hotelaria, alimentação e atrações puxam marca inédita.

Brasil bate recorde: entre janeiro e julho de 2025, quase 6 milhões de turistas estrangeiros chegam ao país, com alta de 47,5% comparado ao ano anterior; impacto econômico e desafios em infraestrutura.

Setor turístico no Brasil avança 6,1% no acumulado de 2025, com hotéis, restaurantes e transporte aéreo puxando o crescimento; 14 meses de alta consecutiva confirmam retomada.

Índice IBC-Br recua 0,5% em julho, desacelerando setores de indústria, serviços e agropecuária, enquanto Selic se mantém alta como moeda de contenção de inflação.

Governo anuncia investimento bilionário para transformar Brasil em polo de data centers e infraestrutura para inteligência artificial até 2035.

Produtores estimam safra recorde de soja no Brasil em 2025/26: 180 milhões de toneladas, refletindo expansão no plantio, irrigação e condições climáticas favoráveis.

Ministério da Fazenda corrige projeção do PIB para 2,3% em 2025, citando crescimento mais lento e juros elevados, mas mantém estimativa de 2,4% para 2026.

Déficit em conta corrente do Brasil em julho alcançou US$ 7,07 bilhões, acima das previsões; investimento estrangeiro direto foi um ponto de alívio.

Superávit da balança comercial brasileira em julho foi de US$ 7,1 bilhões, queda de 6,3% devido à alta mais forte nas importações que nas exportações.

Pesquisa Reuters estima queda de 0,15% no IPCA em agosto no Brasil e inflação acumulada em 12 meses beirando 5,09%, acima da meta do Banco Central.

Taxa de desemprego no segundo trimestre chega a 5,8 %, recorde desde 2012; formalização e participação no mercado de trabalho avançam sinais positivos para o consumo.

Brasil já superou a meta de visitantes estrangeiros prevista para 2027 ao receber 4,87 milhões de turistas internacionais no primeiro semestre de 2025.

A Bahia registra alta de 62 % no número de turistas estrangeiros entre janeiro e agosto de 2025, impulsionando a economia do estado com crescimento cultural e sustentável.

Turismo de alto padrão cresce no Brasil com 5,33 milhões de visitantes no primeiro semestre de 2025 e experiências exclusivas que unem natureza, cultura e conforto.

PIB do Brasil avança só 0,3% no 2º trimestre; juros altos freiam consumo e investimentos, mas governo aposta em retomada gradual.

Em véspera da COP30, Brasil propõe fundo global de conservação e sistema de precificação de carbono.