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“Lucas da Feira” estreia como filme baiano e traz debate sobre memória, identidade e resistência

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Um novo marco do cinema baiano: Lucas da Feira, filme dirigido por Aderaldo Miranda e Joél Áuves, estreou recentemente com promessa de ressoar bastante na cena cultural regional. O longa retrata a trajetória de Lucas em Feira de Santana, enfrentando o regime escravocrata no século XIX e questionando poder e opressão.



Filmado nos municípios de Feira de Santana e Tanquinho, o filme envolve equipes e talentos locais, o que fortalece a cadeia cinematográfica baiana. A pré-estreia foi no CUCA (Centro Universitário de Cultura e Arte) da UEFS, com público envolvido, debates com os diretores e recepção calorosa da comunidade.


No elenco, nomes como Tony Maravilha, Flaviano Oliveira e Meire Vinhas participam da narrativa que mescla história, ficção e reflexão social. A obra busca aproximar passado e presente, trazendo temas de desigualdade, racismo e construção de memória coletiva.


Diretores demonstraram que trabalharam com pesquisadores do Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana para garantir fidelidade cultural nos locais, diálogos e ambientações. Isso soma legitimidade ao projeto e evita estereótipos superficiais.


A expectativa é que Lucas da Feira seja exibido em circuitos regionais, festivais nacionais e plataformas de streaming levando a história local para audiências amplas fora do estado.


Se o filme atingir boa repercussão, pode abrir caminho para mais produções baianas de peso, estimular formação de público e consolidar Feira de Santana como polo cultural relevante.



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