O Boletim Focus do Banco Central aponta para um cenário de menor pressão inflacionária no país, enquanto a manutenção da Selic em 15% continua atraindo capital estrangeiro

Haddad defende juros em 15% diante da persistência da inflação subjacente e incertezas fiscais

Bancos preveem corte na Selic em 2026, com início em janeiro e expectativa de juros mais baixos.

“Os analistas do mercado financeiro reduziram, mais uma vez, a projeção da taxa básica de juros da economia brasileira … a estimativa para 12,25% em 2026, sendo que na semana passada era de 12,38%.”

Banco Central mantém juros a 15% para conter inflação acima da meta, mas cidadãos e empresas enfrentam crédito caro e risco de freio no crescimento.

Índice IBC-Br recua 0,5% em julho, desacelerando setores de indústria, serviços e agropecuária, enquanto Selic se mantém alta como moeda de contenção de inflação.

Banco Central sinaliza manutenção da taxa Selic em 15% no encontro de 17 de setembro, apesar de deflação mensal e inflação anual acima da meta.

Pesquisa Reuters estima queda de 0,15% no IPCA em agosto no Brasil e inflação acumulada em 12 meses beirando 5,09%, acima da meta do Banco Central.

Banco Central mantém Selic em 15%, inflação desacelera em julho e setor de serviços segue forte — sinal de transição econômica em 2025.