top of page

Wellness deixa de ser luxo: estratégia humana para saúde e bem-estar mais equilibrados

ree

O conceito de wellness saúde + bem-estar integrados está sendo repensado no Brasil como algo essencial, não apenas um adorno para quem pode pagar. A proposta é que modelos de cuidado mais humanos, inovadores e centrados na pessoa sejam adotados por serviços públicos, privadas e comunidades.



Segundo especialistas, wellness inclui fatores como nutrição adequada, saúde mental, ambiente saudável (ar, luz, ruído, socialização), práticas de relaxamento, prevenção e autocuidado, não só atendimento médico reativo.


Há evidência de que abordagens integradas onde os cuidados médicos são combinados com apoio psicológico, atividades físicas, sono de qualidade e alimentação balanceada reduzem custos de saúde no longo prazo e melhoram a qualidade de vida geral.


Em contextos corporativos e comunitários, wellness está sendo usado como estratégia para prevenção de doenças, diminuição do absenteísmo, melhoria do clima organizacional e maior produtividade. Programas de qualidade de vida, pausas para alongamento, mindfulness, etc., ganham espaço.


Outro ponto importante: wellness também envolve design de espaços arquitetura, urbanismo, luz natural, áreas verdes porque ambiente físico influencia muito no bem-estar psicológico e saúde física.


Há críticas de que wellness seja usado como marketing ou luxo, sem resolver desigualdades estruturais de saúde: acesso, saneamento, desigualdade de renda ainda limitam quem pode usufruir desses benefícios. Especialistas alertam que políticas públicas e iniciativa privada precisam cooperar.


Para o leitor comum, isso significa: valorizar hábitos: sono, alimentação, momentos de descanso, socialização; não só buscar estética ou “fit”. Saúde integral pede olhos para corpo e mente.



bottom of page