Candeias comemora 67 anos com fé, música e história viva
- Gabriele Galvão
- 14 de ago.
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Atualizado: 15 de ago.

Candeias está em festa. A cidade do Recôncavo baiano celebra hoje seus 67 anos de emancipação política com um dia inteiro de eventos cívicos, culturais e musicais, reafirmando sua identidade e importância na história da Bahia. As comemorações começaram cedo, com a tradicional alvorada, seguida pelo hasteamento das bandeiras e uma missa solene no Santuário de Nossa Senhora das Candeias, padroeira do município. A manhã foi marcada também por sessão especial na Câmara Municipal, reunindo autoridades e moradores para celebrar a trajetória da cidade.
A partir das 17h, a Central de Abastecimento se transforma em palco para grandes nomes da música. Theuzinho abre a noite com seu repertório popular, seguido por Tayrone, que trouxe o romantismo característico do arrocha. O encerramento fica por conta de Pablo, com a “Bodega do Pablo” e participações especiais que prometem levantar o público. Para garantir que a população pudesse participar das comemorações, a Prefeitura decretou ponto facultativo na sexta-feira (15), preservando apenas os serviços essenciais.
Com fé, música, história e desenvolvimento, Candeias chega aos 67 anos renovando suas tradições e olhando para o futuro com a mesma força que construiu seu passado. Fundada em 14 de agosto de 1958, Candeias tem sua história ligada à devoção religiosa e à força econômica. Conhecida por abrigar o primeiro poço de petróleo comercial do Brasil e por sua participação no setor industrial com o Porto de Aratu e a Refinaria Landulpho Alves, a cidade equilibra tradição e desenvolvimento. Entre os símbolos históricos, o Museu do Recôncavo Wanderley Pinho preserva o acervo e a memória de séculos, contando a história de engenhos, famílias e da própria formação da região. É um dos marcos que ajudam a manter viva a cultura local e atrair visitantes ao município.





