ABAV Nacional destaca opções de turismo cívico para o fim de semana da pátria

Forte São Marcelo é opção para celebrar a Independência do Brasil.

A Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV Nacional) sugere que os turistas aproveitem o fim de semana para fazer viagens curtas, com roteiros que combinem lazer, cultura e experiências de turismo cívico em destinos que remetem às memórias e à trajetória do nosso povo. Importante data para o turismo e para a história do país, o feriado de 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil, neste ano cai em um domingo e entre as opções de turismo cívico, é possível destacar localidades que evidenciam as lutas e conquistas da independência nacional.

Estados como Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia e o Distrito Federal oferecem experiências que unem aprendizado e contemplação, como visitas a museus, praças históricas, marcos da Independência e trajetos que resgatam a memória da formação do Brasil. Entre as opções circuitos ligados à luta pela independência em Salvador, está a Praça da Lapinha e o Forte de São Marcelo. Em Brasília, os turistas encontram símbolos da democracia e da formação do Brasil, como a Praça dos Três Poderes, o Congresso Nacional e o Panteão da Pátria. Já em Belo Horizonte e arredores, cidades históricas como Ouro Preto e Mariana guardam capítulos fundamentais da trajetória do país.

Segundo a presidente da ABAV Nacional, Ana Carolina Medeiros, o agente de viagens é fundamental na hora do planejamento dessas experiências. “O profissional de turismo tem a capacidade de personalizar roteiros de acordo com a época do ano e os interesses de cada cliente. No feriado da Independência, é possível criar experiências que unem lazer, reflexão e contato com a história do Brasil. Cada viagem é também uma oportunidade de aprendizado e valorização da nossa identidade nacional”, afirma, reforçando que, o Brasil é também conhecer sua história. A entidade reconhece que viagens com apelo cívico são uma forma de ressignificar o turismo, unindo cultura, tradição e lazer. Por isso, valorizar o turismo histórico e cívico é valorizar o Brasil e suas raízes, além de garantir emprego e gerar renda para a população de todas as regiões.