“Brasil negocia com os EUA mudança nas tarifas que passaram para até 50%, com impacto direto em exportações e cenário econômico.”

Presidente da Suíça admite fracasso em baixar tarifas e aponta riscos ao comércio global.

Tarifas de importação de 50% impostas pelos EUA a produtos do Brasil devem reduzir o PIB nacional em cerca de 0,2 ponto percentual, com setores industriais sendo os mais afetados.

Superávit da balança comercial brasileira em julho foi de US$ 7,1 bilhões, queda de 6,3% devido à alta mais forte nas importações que nas exportações.

PIB do Brasil cresce 0,3% no 2º trimestre de 2025, queda frente ao trimestre anterior mas acima do esperado em meio a incertezas econômicas.

União Europeia reconhece Brasil como país livre da gripe aviária e prepara retomada gradual das exportações de frango, aliviando setores afetados.

Em 2025 o crescimento do comércio global desacelera abaixo do PIB, com volume de bens caindo e incerteza política pesando especialmente sobre países em desenvolvimento.

Banco Mundial projeta que o PIB do Vietnã crescerá 6,6 % em 2025, abaixo de 2024, em meio à alta das exportações e ambiente global incerto.

Juazeiro amplia produção irrigada com tecnologia e exporta frutas premium, beneficiando milhares de agricultores familiares no sertão baiano.

Setor industrial europeu volta a crescer, com Grécia e Espanha em destaque, mas Japão, Coreia e Taiwan registram retração nas exportações.

Indústria brasileira amplia exportações de máquinas e autopeças para a Argentina, com crescimento acima de 50% em 2025.

O BNDES anunciou nova linha de crédito de R$ 10 bi para empresas brasileiras atingidas por tarifas impostas pelos Estados Unidos.