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Salvador vira capital mundial da percussão no XIV Festival Internacional 2 de Julho

​Com oficinas, shows e mestres de vários países, evento ocupa o Pelourinho de 21 a 26 de julho.
​Com oficinas, shows e mestres de vários países, evento ocupa o Pelourinho de 21 a 26 de julho.

De 21 a 26 de julho Salvador se transforma capital mundial da percussão com a realização do XIV Festival Internacional de Percussão 2 de Julho, que ocupa espaços culturais do Pelourinho com concertos, oficinas gratuitas e encontros potentes entre artistas e mestres percussivos de diversos países e estados brasileiros. Considerado um dos maiores festivais do gênero na América Latina, o evento tem como palco o Teatro do SESC Pelourinho e a Casa do Benin, e já está com inscrições abertas para oficinas gratuitas e venda de ingressos para os concertos disponíveis na bilheteria do teatro.


Com direção do Prof. Dr. Aquim Sacramento, o Festival é uma celebração sonora da diversidade, um espaço onde tradições ancestrais, expressões populares e novas experimentações se encontram, promovendo intercâmbio, formação e valorização da cultura percussiva. O evento de abertura, na segunda-feira à noite, é gratuito. Os Concertos da Tarde, realizados de terça a sábado, sempre às 14h, também têm acesso livre. Nos demais horários, de terça a sábado, os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada).


Criado a partir da defesa de mestrado do professor e pesquisador Jorge Sacramento, o Festival nasceu como um espetáculo único que reuniu mestres de blocos afros, terreiros e músicos da UFBA. O sucesso dessa primeira edição impulsionou a expansão do projeto, que agora chega à 14ª edição com uma trajetória consolidada e reconhecida nacional e internacionalmente. Hoje sob coordenação de Aquim Sacramento, com vice-coordenação dos mestrandos Bruno Azevedo e Luana Oliveira, e com Jorge Sacramento atuando como consultor, o Festival é também um espaço pedagógico que conecta alunos da extensão, graduação e mestrado em percussão da UFBA a artistas de várias partes do mundo.


Nesta edição, o evento reúne representantes de Japão, México, Uruguai, Argentina e Equador, além de nomes de diversos estados brasileiros, como Bahia, São Paulo, Rio Grande do Sul, Pará, Pernambuco, Minas Gerais, Goiás, entre outros. Artistas solo, grupos sociais e coletivos percussivos compõem a programação que celebra a pluralidade sonora com 30 apresentações e 8 oficinas.


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