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IA generativa transforma atendimento médico e administrativo no Brasil

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A inteligência artificial generativa começa a ganhar espaço no dia a dia dos serviços de saúde no Brasil. Segundo a Forbes, ferramentas de IA já permitem personalizar atendimentos, automatizar documentos e criar assistentes virtuais que melhoram a interação entre médico e paciente.



Dados da pesquisa TIC Saúde apontam que 17 % dos médicos e 16 % dos enfermeiros já utilizam IA generativa na prática clínica, enquanto apenas 4 % dos estabelecimentos de saúde adotaram essas soluções. Ainda assim, a automação de fluxos (67 %), uso de assistentes como ChatGPT e Bard (63 %) e análise de linguagem (49 %) são as aplicações mais comuns.


Esses números demonstram que a tecnologia já está presente, mas ainda em estágios incipientes, principalmente em grandes centros urbanos e hospitais privados. A expectativa é de que a expansão ocorra a partir da consolidação de benefícios e redução de custos.


A adoção pode desafogar a rotina dos profissionais, permitindo foco em cuidados mais complexos e melhorando a experiência do paciente. Além disso, representa um avanço para digitalizar registros clínicos, reduzir erros e agilizar os processos.


A tendência é que ampliadores de IA continuem se proliferando, dando suporte à medicina preventiva e diagnóstica, desde prescrição automatizada até protocolos terapêuticos com base em dados.



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