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Estreito de Ormuz volta ao centro das tensões do mercado de energia

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A ameaça do Irã de fechar o Estreito de Ormuz, rota responsável por quase 20% do comércio global de petróleo, voltou a preocupar os mercados internacionais. O anúncio foi feito em resposta a ataques a alvos iranianos na região.



Caso a medida seja concretizada, especialistas projetam uma forte alta nos preços internacionais do petróleo, o que poderia afetar diretamente economias dependentes da commodity. Países do Golfo Pérsico seriam os primeiros impactados, seguidos por importadores globais como China, Índia e União Europeia.

Apesar do alerta, o mercado reagiu de forma contida, e o preço do barril permaneceu abaixo de US$ 70, cerca de 7% abaixo dos picos recentes. Analistas consideram que a ameaça ainda é mais retórica do que prática, mas reforçam a vulnerabilidade energética mundial.

A situação reacende debates sobre a necessidade de rotas alternativas de exportação e investimentos em energias renováveis para reduzir a dependência global do petróleo.



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