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Desabamento no restaurante Jamile causa comoção e reacende debate sobre segurança em espaços gastronômicos

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Um episódio trágico abalou a cena gastronômica: o restaurante Jamile, no bairro da Bela Vista em São Paulo, teve seu mezanino de madeira colapsado no dia 8 de outubro de 2025, pouco antes de abrir ao público. O local é assinado pelo chef Henrique Fogaça e recebeu atenção nacional pela gravidade do fato.



Embora estivesse fechado ao público no momento do acidente, o desabamento feriu oito funcionários: seis ficaram soterrados, cinco sofreram ferimentos e uma pessoa morreu. Duas outras pessoas precisaram de atendimento por choque psicológico.


Inicialmente, especulou-se sobre explosão de gás, mas essa hipótese foi descartada pelas autoridades competentes. Tanto a concessionária responsável quanto o Corpo de Bombeiros negaram vínculo com vazamento. O estabelecimento dispunha de licença de funcionamento e vistoria válida, o que torna o caso ainda mais delicado para apuração.


A situação reacende debates urgentíssimos sobre segurança estrutural, fiscalização em prédios antigos, reformas mal regulamentadas e responsabilidade de arquitetos, proprietários e órgãos públicos no setor de gastronomia e hospitalidade.


Em nota, o restaurante expressou solidariedade, informou cooperação com autoridades e disse que está prestando suporte às vítimas e seus familiares. Também afirmou que vai colaborar com a investigação para elucidar causas do colapso.


Se essa tragédia servir como alerta, pode gerar revisões de normas, vistorias mais rígidas e fiscalização ampliada para restaurantes e bares elementos essenciais para evitar que casos assim se repitam.





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