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Confiança do consumidor atinge patamar mais alto desde dezembro, revela FGV

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Dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) apontam que, em setembro, o ICC registrou forte alta, indicando que as pessoas estão menos pessimistas com a situação econômica a maior marca desde dezembro.



Esse movimento pode refletir expectativas positivas diante de estabilidade recente nos preços, menor pressão inflacionária ou confiança nas políticas econômicas adotadas.


Para o setor varejista, esse é um indicador importante: melhora na confiança tende a estimular compras, sobretudo de bens duráveis e produtos não essenciais.


Porém, é preciso cautela: o cenário de juros elevados e crédito caro ainda limita parte da massa consumidora, que segue vulnerável a choques externos.


Além disso, ainda que a confiança suba, nem sempre isso se traduz imediatamente em consumo real há um delay entre expectativa e gasto efetivo.


Segundo alguns economistas, se esse índice mantiver trajetória ascendente nos próximos meses, pode sinalizar condições mais favoráveis para cortes graduais de juros no futuro.


Em síntese, o dado reforça que a percepção das famílias está mudando, mas o passo para consolidar recuperação plena do consumo ainda depende de fatores macro mais estruturais.



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