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Brasil aposta em cannabis medicinal enquanto regulações ainda se desenham

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O Brasil caminha para se posicionar como potência na cannabis medicinal, apesar de ainda haver lacunas regulatórias significativas.



Mais de 670 mil pacientes já estão cadastrados para receber tratamentos à base de cannabis, com cerca de 50 mil médicos habilitados para prescrição crescendo ainda mais em demanda.


O desafio atual recai sobre definir regulamentações seguras e claras pela Anvisa: como autorizá-la, monitoramento, cultivo nacional, importação e padronização de formulações.


A Embrapa principal empresa de pesquisa agrícola pública está envolvida em projetos de cultivar variedades adaptadas ao clima brasileiro, com estudos de longo prazo para uso medicinal.


Para pacientes com doenças crônicas, dores intratáveis ou condições neurológicas, esse avanço pode representar opção terapêutica promissora e menos agressiva que muitos tratamentos atuais.


Mas críticos pedem cautela: regulamentações robustas, formação médica adequada, fiscalização e garantia de que não vire porta de uso recreativo disfarçado.


Se bem feito, esse movimento pode transformar o Brasil em um hub de pesquisa e produção medicinal, gerando inovação, exportações e acesso mais justo para quem precisa.



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